Isso significa que cerca de 150 milhões de crianças sem acesso adequado à educação, habitação, nutrição, serviços de saúde, saneamento ou água – elevando o número global de crianças na pobreza para quase 1,2 bilhão.

Outro dado que chamou atenção foi o aumento da desigualdade social na pandemia. De acordo com o levantamento, houve uma queda média de 20,1% na renda individual do trabalho do brasileiros, tendo sido registrado uma elevação, medida pelo índice de Gini, de 2,82% na sua desigualdade no primeiro trimestre da pandemia. 

E a São Martinho segue na sua missão de garantia e defesa dos direitos das crianças e adolescentes em vulnerabilidade social e há 36 anos trabalha para tentar mudar essa realidade.

“Seguimos mobilizados, como uma grande rede do bem, para atender as necessidades dos nossos beneficiários, principalmente aquelas necessidades mais básicas nesse momento: comida, material de higiene, apoio social, psicológico e espiritual. Com todas as dificuldades e obstáculos, contra tudo e contra todos, a São Martinho seguirá por esses dias, de uma forma ou de outra, indo ao encontro dos meninos e meninas mais vulneráveis da cidade do Rio de Janeiro”, afirma Rodrigo Rocha, coordenador do setor Desenvolvimento Institucional da São Martinho. 

Doe e nos ajude a continuar transformando vidas.