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Encontro de família discute o papel da mulher no mundo

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Encontro de família discute o papel da mulher no mundo

A São Martinho realizou, no último dia 27 de outubro, o Encontro de Famílias, no Centro Socioeducativo.  Na ocasião, os responsáveis das crianças, mães na sua maioria, puderam falar sobre como estão passando pela pandemia do covid 19, além de refletir sobre seu lugar no mundo e pensar sobre como as dificuldades fizeram delas pessoas mais fortes.

“Limites todo mundo tem, mas a gente acaba não pensando quais são as possibilidades que posso estar descobrindo. Quando a gente faz um trabalho coletivo, não fica só uma alternativa pessoal, todos acabam colaborando e trazendo outras perspectiva. Esse coletivo ajuda um ao outro. Então, acho que isso acaba fortalecendo o trabalho com as famílias. Quando a gente fala do papel dessa mulher, a gente não deixa de lado esse autocuidado. E isso vai desde a questão fisiológica, desse corpo, mas também das questões emocionais dentro de um sistema social, onde a mulher acaba tendo um lugar de menos valia, de desqualificação”, afirma Rejane Fonseca, psicólogo na São Martinho.

A São Martinho acredita que a família é um componente fundamental na transformação da vida desse beneficiário e nesse sentido, estende o suporte e o apoio oferecido também aos responsáveis.

“A gente não pode trabalhar só com a crianças e com o adolescente, ele faz parte de uma família, que é essencial para que a gente consiga fazer um trabalho bacana. A gente não pode recortar e falar: “só vou trabalhar com a crianças e adolescente” e deixar a família de lado”, Lilian Diniz, assistente social na São Martinho.

No primeiro momento, os presentes foram convidados a se apresentar e a falar um sobre sua experiência. Após isso, uma dinâmica foi realizada onde os participantes mergulharam em si mesmos através de sua imagem refletida no espelho. A pergunta que permeou esse momento foi: “que mulher eu me tornei?”

“É muito difícil, ainda mais nesse tempo de pandemia, só ficar dentro de casa, trancada, só com os filhos. Aqui a gente conversa, se expressa, encontra um apoio”, finaliza Juliana Santos, mãe de 3 beneficiários.

Ao final, eles tiveram um momento de troca de experiência mais direta num lanche que foi oferecido pela instituição.[/az_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_divider div_style=”short” div_type=”dotted-div”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_gallery_images images_gallery=”2616,2617,2618,2619,2620″ gallery_layout=”carousel-gallery”][/vc_column][/vc_row]