Evento discute racismo e o papel do jovem na sociedade

[vc_row][vc_column][az_column_text]Na São Martinho os jovens têm voz. E foi durante o Encontro da Juventude, realizado no dia 24 de setembro, no Campus da Lapa da Universidade Unigranrio, que eles puderam expor tudo o que pensam sobre o papel do jovem na sociedade, seus direitos e deveres e também sobre racismo.

Foi um dia inteiro de debates, palestras e trocas. Os jovens puderam ouvir, mas também opinar sobre os assuntos tratados. Pensado para ser um evento dinâmico e fazer os jovens refletirem, o encontro contou com uma comissão para construir todo o planejamento.

“Quando pensamos que a missão institucional é contribuir para o desenvolvimento e a garantia de direitos de crianças e jovens, entendemos que a única forma de projetarmos o futuro para o nosso público é estimularmos o pensamento crítico e assim favorecer que nossos beneficiários sejam protagonistas não apenas da própria história, mas também de uma juventude. E o exercício do protagonismo teve início com a escolha de uma comissão organizadora para definir a temática a ser discutida. A partir disso, as comissões dos turnos da manhã e tarde construíram o seu planejamento”, afirma Rejane Fonseca, psicóloga do Núcleo de Acompanhamento Interdisciplinar (NAI) da São Martinho.

Peterson Fernandes Araújo, beneficiário da Profissionalização e um dos integrantes do comissão, afirma que todo encontro foi pensado de forma colaborativa, levando em conta os temas mais interessantes.

“A gente teve uma semana do jovem aprendiz realizado pela São Martinho, onde trazia trabalho dos jovens e o evento todo organizado por nós. Dessa vez, a gente queria fazer algo parecido, porém mais como uma discussão, um debate, para que todo mundo tivesse voz, não só as que estão apresentando, mas as que estivessem vendo. Acho bacana porque traz pra gente autonomia, um incentivo ao estudo, a procura. Quando a gente vem para uma palestra e alguém fala pra gente, é muito mais passivo do que ativo. Então eu acho que é muito importante que nós façamos porque é mais difícil você se conectar com alguém que não passe pela sua vivência”, diz.

Para Alecsandro Vicente Guedes Costa, jovem beneficiário, o evento foi um momento pôde trocar e agregar com os colegas de curso.

“Gostei bastante, foi uma experiência muito boa, pois pudemos aprender juntos sobre temas tão importante como o papel do jovem na sociedade e sobre racismo também”.[/az_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_divider div_type=”dotted-div”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_gallery_images images_gallery=”1774,1775,1776,1777,1778,1779,1780,1781,1782,1783,1784,1785,1786,1787,1788,1789,1790,1791,1793″ gallery_layout=”carousel-gallery”][/vc_column][/vc_row]