[vc_row][vc_column width=”2/3″][az_column_text]Uma missa e um ato realizados nessa terça-feira lembraram os 26 anos da Chacina da Candelária.

No dia 23 de julho de 1993, oito crianças e adolescentes foram mortos no centro do Rio de Janeiro enquanto dormiam nas proximidades da Igreja.

A cerimônia, que também lembrou dos 29 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, contou com a presença de parentes de pessoas assassinadas na chacina e em outros contextos de violência no Rio de Janeiro. Após a celebração, houve uma passeata até a Cinelândia, onde ocorreu um ato em memória das vítimas.

“Celebrar 23 de julho sempre é muito mais do que um compromisso organizacional, é um compromisso civil. Hoje, nós estamos aqui como uma organização que estava lá no início atendendo essas crianças e que tem um papel importantíssimo na organização desses 26 anos de lembrança desse ato bárbaro, hediondo, que foi a morte desses jovens. Morrendo esses jovens, mata-se também o nosso futuro. E mais do que isso, estamos aqui comemorando, rendendo graças a Deus pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que completa 29 anos de existência”, diz Valdinei Martins, coordenador do eixo Abordagem da Associação Beneficente São Martinho.[/az_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][az_single_image image=”1258″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_divider div_type=”dotted-div”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_gallery_images images_gallery=”1252,1253,1254,1255,1256,1257,1258,1259″ gallery_layout=”carousel-gallery”][/vc_column][/vc_row]