[vc_row][vc_column][az_column_text]Apresentações de dança, exposições e palestras marcaram a 1° Semana do Jovem Aprendiz da São Martinho realizada entre os dias 8 e 10 de maio, no Centro Socioeducativo, na Lapa. Buscando incentivar o protagonismo do jovem trabalhador, o evento foi uma oportunidade de eles colocarem pra fora tudo o que pensam e aprenderam sobre o mundo do trabalho.
De acordo com Regina Moreira, coordenadora do eixo Profissionalização, ficou a cargo dos jovens chegarem as atividades que seriam desenvolvidas durante os três dias.
“Eles preparam tudo, desde cartaz até toda essa movimentação. Isso é muito importante, já que o objetivo maior é esse: despertar o protagonismo que existe em cada adolescente”, afirma.
E se engana quem pensa que esse incentivo fica reservado apenas para evento como esse. De acordo com a educadora Tânia Lima, essa ideia é trabalhada também no dia a dia, dentro da sala de aula.
“A gente trabalhou no sentido de garantir que eles realizassem o trabalho, mas a proposta do que deveria ser feito partiu deles. E dentro de sala de aula nós trabalhamos muito a questão da autonomia, planejamento e coordenação das tarefas. Tudo isso foi observado durante a excussão do trabalho. E nosso objetivo é que eles mais tarde vislumbrem a ideia de serem protagonistas de seu próprio futuro profissional”, explica.
Outro ponto trabalhado durante o evento foi a integração entre os jovens.
“Hoje, aqui, temos aprendizes de várias empresas e isso é muito bom porque a gente fica sabendo de coisas que eles fazem nas empresas onde eles estão”, explica a jovem Isabele dos Santos, 17 anos.
E ainda durante o evento, os jovens tiverem a oportunidade de conversar com ex-beneficiários que passaram por todo o processo e que hoje são profissionais de sucesso nas empresas em que atuam. De acordo com Michele dos Santos Pavão, ex-jovem aprendiz e atualmente funcionária do IBR, é um prazer voltar a instituição que a preparou para o mercado e passar um pouco da experiência para os adolescentes.
“Comecei em 2015 e na época precisava muito para ajudar meus pais, além de ganhar conhecimento e descobrir o que eu queria fazer no futuro. Dai pensei: preciso fazer a São Martinho e tenho certeza de que eles irão me ajudar. Fiz a entrevista, passei pelo curso básico e depois fui para a empresa. Foi tudo novo e bem difícil, só que me senti segura porque a São Martinho tinha me preparado. Todas as aulas foram boas e me ensinaram muita coisa. O trabalho que a instituição desenvolve é incrível, importantíssimo. Eu agradeço muito porque não estaria onde estou se não fosse a São Martinho”, diz.[/az_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][az_lightbox_image][/vc_column][/vc_row]