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Beneficiários participam de formatura do Programa Petrobras Jovem Aprendiz
A falta de oportunidade para jovens no mercado de trabalho ainda é um desafio para o Brasil. Segundo uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no país atingiu o número de 12,5 milhões de brasileiros, desses, 40% são constituídos de jovens com até 17 anos de idade.
E a São Martinho vem trabalhando, em parceria com empresas, para mudar esse cenário. Prova disso, é o sucesso dos programas de jovens aprendizes.
E a emoção tomou conta dos 77 adolescentes que se formaram na 5° edição do Programa Petrobras Jovem Aprendiz, no dia 31 de janeiro, em cerimônia realizada Edifício da Universidade Petrobras – EDICIN, na Cidade Nova. Na ocasião, estiveram presentes os familiares dos formandos, além de parceiros e autoridades que contribuem com o projeto.
O programa, que acontece desde 2006, teve duração de um ano e ofereceu aos jovens a oportunidade se formarem em eletricista da indústria audiovisual e em operador de câmera.
De acordo com Regina Moreira, coordenadora do eixo Profissionalização da São Martinho, a novidade desse ano ficou por conta da diversidade no perfil dos participantes.
“Tivemos adolescentes recolhidos em sinais por estarem vendendo ilegalmente, aceitamos adolescentes de casa residência, PCDs, uma adolescente que nunca tinha ido à escola porque não tinha condições, e aceitamos o colégio do entorno. Então, qual foi à beleza do convênio? Unir quatro perfis diferenciados, o que já é muito difícil. E fomos até o fim” afirma.
Já para a Gerente de Planejamento de Pessoal da Petrobras, Lilian Maria Louzada Soncin, a oportunidade que esse programa oferece não é só para eles, mas também para todo mundo que trabalha com os jovens.
“É pra gente que aprende com essa convivência, para os nossos empregados que atuam como voluntários, além de oferecer a possibilidade de ativar o potencial profissional e mais do que isso seu potencial como ser humano”, diz.
Durante o evento, foram apresentados documentários feitos pelos próprios jovens abordando temas importantes como depressão, diversidade e preconceitos.
Para Arnaldo Lobo, coordenador do Programa, apesar das dificuldades ao longo do tempo, os participantes se mostraram resilientes, esforçados e sempre com muita vontade de aprender.
“Surpreendentemente descobrimos um grupo que souber lidar com as adversidades e respeitar as diversidades de gênero, origem, perfil, condições de vida”, diz.
E os jovens eram só felicidade. Após um ano de estudos, aquele era o momento que eles mais esperavam. Para Caroline de Souza Chávez, de 16 anos, ter participado do programa foi importante, pois lhe deu instrumentos para iniciar a vida no mercado de trabalho.
“Muitos jovens procuram um emprego, porém muita vezes não é a forma como eles desejavam, além de não oferecer uma formação como a Petrobras trouxe pra gente. Acredito que outras pessoas precisam passar por uma experiência do mesmo tipo, de uma empresa que se preocupam com o jovem aprendiz”, relata.
Já Igor Esteves, 16 anos, afirma que vai levar cada experiência vivenciada no programa para toda vida.
“Foi uma experiência incrível. Tudo que aprendi no programa vou levar pra vida”, finaliza.[/az_column_text][az_gallery_images images_gallery=”728,734,735,736,737,738,739,740,741″ gallery_columns_count=”4clm”][/vc_column][/vc_row]